Só o toque dos teus olhos que trará paz
ás tormentas que expreitam
por meus sonhos nas noites frias.
Onde tudo é ausência
duma simples compainha,
à seus braços e minha alma.
Tudo esta vazio.
E as canções estão tristes neste vale
como se a aurora estivesse gelada
e violinos chorassem dentro de mim.
Já ouvi homens gritarem por amor!
São invisiveis as mãos
que me acompanham nesta valsa
Como o Orgulho,
aquele osso que mantem o pescoço em pé.
Deixe que as melodias voem
Que se afastem com o vento
Num cavalo branco
Por cavaleiros na terra média
Só quero nos meus ouvidos
Aquelas palavras prometidas
Que não soube sobre o que diziam.
E aqueles olhos tão negros...
Ainda me fascinam em simples lembranças
Tão desbotadas
Das horas raras em que pude contempla-los.
De torres negras tão distantes
Daquelas mãos quentes
Que meu coração quiseram tocar.
Deixe que as canções se vão ao vento
Ele O trará de volta.
ás tormentas que expreitam
por meus sonhos nas noites frias.
Onde tudo é ausência
duma simples compainha,
à seus braços e minha alma.
Tudo esta vazio.
E as canções estão tristes neste vale
como se a aurora estivesse gelada
e violinos chorassem dentro de mim.
Já ouvi homens gritarem por amor!
São invisiveis as mãos
que me acompanham nesta valsa
Como o Orgulho,
aquele osso que mantem o pescoço em pé.
Deixe que as melodias voem
Que se afastem com o vento
Num cavalo branco
Por cavaleiros na terra média
Só quero nos meus ouvidos
Aquelas palavras prometidas
Que não soube sobre o que diziam.
E aqueles olhos tão negros...
Ainda me fascinam em simples lembranças
Tão desbotadas
Das horas raras em que pude contempla-los.
De torres negras tão distantes
Daquelas mãos quentes
Que meu coração quiseram tocar.
Deixe que as canções se vão ao vento
Ele O trará de volta.
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