Aah, encruzilhadas da vida...
Onde mulheres que caminham nuas
Com olhos de vidro
dos infernos profundos
de um sonho tão intimo.
Lembranças em labirintos...
Se tivesse falado o que sinto...
Mas o abstrato me abduziu
Trago hoje um coração
tão cheio quanto um maço vazio.
Dor que me seduziu
me consome
em busca de um prazer individual.
Vergonha é admitir esse vicio anormal
em que também consumo a dor que me consome.
Eita dia de alegria
qua aparece e depois some...
como ressaca de mar
que cospe tudo o que come.
Num fio curto de loucura
e acho em teus olhos a doçura
das noites que perdi no infinito,
nos contornos dos seus lábios
que imploram o absinto.
As vezes sei dizer o que sinto
E esta poesia esta ficando boa
é melhor parar por aqui
não quero gastar versos atoa.
Onde mulheres que caminham nuas
Com olhos de vidro
dos infernos profundos
de um sonho tão intimo.
Lembranças em labirintos...
Se tivesse falado o que sinto...
Mas o abstrato me abduziu
Trago hoje um coração
tão cheio quanto um maço vazio.
Dor que me seduziu
me consome
em busca de um prazer individual.
Vergonha é admitir esse vicio anormal
em que também consumo a dor que me consome.
Eita dia de alegria
qua aparece e depois some...
como ressaca de mar
que cospe tudo o que come.
Num fio curto de loucura
e acho em teus olhos a doçura
das noites que perdi no infinito,
nos contornos dos seus lábios
que imploram o absinto.
As vezes sei dizer o que sinto
E esta poesia esta ficando boa
é melhor parar por aqui
não quero gastar versos atoa.
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