E Ele tem
um assunto inacabado
Evitado por todas as desculpas
que se possa imaginar.
Evitou abrir os olhos
por muitos dias.
Recusou-se a dormi
por muitas noites.
Negou-se a amar
muitas donzelas.
E não olhou pra Deus
pra não se envergonhar.
E até mesmo no chuveiro
Alto cantava o desespero.
Ecoava nas paredes
A tua fome e a tua sede
de sentir o beijo dela
como se fosse doce
que na amargura, caia-lhe bem.
Mas deitou-se na tua cama,
Fria e esquecida,
Se envolveu com uma amiga
quem sem mais,
chamava-se solidão.
Não sentiu vergonha
Nem sentia culpa,
tudo agora era como luva
Pra calçar o machucado.
Que de tudo estava errado
Porque o veneno é a arma da mulher.
Sem gosto e incolor,
sutil mas perverso
Que do teu corpo só quer
o resto
O que sobrar de tanta
dor.
Deite e durma, sonhe com ela
que só nos teus sonhos será bela
Esta esperança que não se acaba.
E Ele trata disto
com cachaça,
com fumaça
e
desespero.
E o que isto não curar,
meu amigo,
não tem cura.
um assunto inacabado
Evitado por todas as desculpas
que se possa imaginar.
Evitou abrir os olhos
por muitos dias.
Recusou-se a dormi
por muitas noites.
Negou-se a amar
muitas donzelas.
E não olhou pra Deus
pra não se envergonhar.
E até mesmo no chuveiro
Alto cantava o desespero.
Ecoava nas paredes
A tua fome e a tua sede
de sentir o beijo dela
como se fosse doce
que na amargura, caia-lhe bem.
Mas deitou-se na tua cama,
Fria e esquecida,
Se envolveu com uma amiga
quem sem mais,
chamava-se solidão.
Não sentiu vergonha
Nem sentia culpa,
tudo agora era como luva
Pra calçar o machucado.
Que de tudo estava errado
Porque o veneno é a arma da mulher.
Sem gosto e incolor,
sutil mas perverso
Que do teu corpo só quer
o resto
O que sobrar de tanta
dor.
Deite e durma, sonhe com ela
que só nos teus sonhos será bela
Esta esperança que não se acaba.
com fumaça
desespero.
não tem cura.
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